07/02/2009
Elas tinham entre 18 e 20 anos e caminhavam sem medo pelas ruas. Era madrugada de sexta para sábado, e com exceção dos carros que passavam pela avenida, elas não viam uma alma viva. Atravessaram a tal avenida, duas garotas quase atropeladas, mas quem se importava? O importante era a alegria latente que percorria as entranhas das quatro jovens. No momento, elas nunca poderiam identificar que sentimento era aquele. Tudo bem. O que elas sentiam naquela noite vazia era algo bem mais sutil. Era o doce e inesperado sopro de liberdade.
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