And when I layed beside you for the first time
I told you
I feel you in my heart, and I don't even know you
Now we're saying
Bye, bye, bye
Now we're saying
Bye, bye, bye
I was nineteen (call me?)"
What´s indie?
Vivo numa dúvida mortal. Alguém pode me ajudar? É simples, basta me responder o que é Indie. Eu sei que não é de comer e nem de por no cabelo. Dizem que é um tipo de música. Aliás, tem muitas bandas que eu ouço definidas por aí como pertencentes ao tal estilo. Mas o ponto em comum entre elas, cadê?
A Wikipédia diz: “Indie rock (ou rock independente em inglês) é um estilo musical que caracteriza bandas que não são lançadas por grandes gravadoras, porém o grande sucesso de algum desses grupos os lançaram diretamente para gravadoras de grande porte, embora o som na maioria dos casos, não perca a identidade, fazendo com que tais bandas, mesmo com o sucesso de público e grande repercussão na mídia, sejam consideradas bandas alternativas.”
Eu mesma, não consegui compreender a informação da nossa querida enciclopédia livre. As bandas não são lançadas por grandes gravadoras, mas depois assinam com essas gravadoras e continuam sendo Indie? Tudo bem, continuei minha peregrinação e fui mais específica. Digitei no Google: o que é indie? Achei o Indie Blog e olha o que me apareceu:
“Com características típicas, como: isolamento, poucas palavras, experimentalismo, egoísmo e atitudes nada amigáveis. Os indies buscam ser originais dentro da vida cotidiana de nossa sociedade.
(…) Hoje já existem festas, lojas de roupa e restaurantes criados para eles. O que mais preocupa essa tribo é que sua cultura se torne popular, porque os indies procuram se preservar, não querem ser reconhecidos e não querem que as pessoas gostem deles e sejam como eles”.
Ainda sim, prefiro a definição do Bonde das Impostora na música King dos Blasé:
“Meu tênis xadrezinho / Arrumei a minha franja / Só pra poder dançar / Os hit da semana / Que se o Lucio disse/ Então é salvação/ Muda o roque eternamente/ Até o próximo verão/ Istroques, Artiqui Monqueis/ Quilers, Caizer Tifis, Wando/ São bons o mês inteiro/ Até Francisco Ferdinando.// Oê oê oê Eu sou mais indie que você/ Oê oê oê/ Eu sou o king dos blasè/ Oê oê oê/ Vamo no James pra fervê.” //
Acho que as definições se encaixam, não?
p.s.: Gente, não me levem a mal. É só minha “auto-ironia a toda prova”.
Hahaha (Risada maligna!)
Amy Winehouse foi a atração mais esperada do sábado no Festival de Glastonbury
Drogada, decadente, estranha e outros elogios mais não apagam o brilho da diva. Digam o que disserem, nada e nem ninguém pode diminuir o talento de Amy Winehouse. Mesmo que ela encha sites e revistas de fofocas com suas aventuras por aí, o público é apaixonado pela artista. Não tem jeito.
Uma das provas foi a expectativa para o show de Amy no inglês Festival de Glastonbury. A apresentação dela ocorreu ontem, noite que também recebeu The Racounteurs (a “outra” banda do Jack White), Manu Chao e The Black Kids. Mas, de acordo com a Dinamyte Online, Amy Winehouse foi a mais esperada pelo público e recebida com toda a louvação possível de se expressar em gritos.
Feliz e com um pequenino vestido azul, Amy cantou 14 músicas e os já clássicos Back to Black e Rehab fizeram parte do setlist. Porém, como nem tudo é perfeito, durante essa última música um “fã” se aproveitou da aproximação da cantora e meteu a mão nos seios de Amy. Resultado: o tal fã foi socado váarias vezes por Amy Winehouse.
E uma boa notícia, desta vez ela não foi julgada como louca e etc. Além de dar razão à artista, o organizador do Festival de Glastonbury vai analisar o pedido de Amy para ser headliner do evento ano que vem.
É isso aê Amy!!!! Se eu tivesse lá te ajudava na porrada! Hahaha
Fonte: Dinamyte Online.
p.s.: Se você é fã da Amy Winehouse e tem MSN pode baixar emoticons da cantora. Mesmo não assumindo, a Microsoft criou a carinha de Amy e outros artistas para o programa.
Veja a novidade aqui.
Vento, música, árvores dançantes ao som da banda Os The Dárma Lóvers
Uma das últimas boas descobertas do meu mundo musical, foi a banda Os The Dárma Lóvers. A descoberta começou quando baixei o primeiro disco solo do ex-guitarrista da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos (o álbum se chama Jardim de Cactus, até escrevi sobre o disco aqui no blog). Entre as músicas gravadas ao vivo, encontrei uma canção chamada Diamante…a melhor do disco na minha opinião!
Até esse momento, nem me liguei em procurar de quem era a música. Então ao gansar o orkut de uma colega meio mutante, descobri que a versão original é dOs The Dárma Lóvers. Uma banda (como eles mesmo dizem) psicodélico-budista e já com três discos gravados. E mais, descobri uma porção de músicas legais para se ouvir deitada, a refletir sobre a vida, ou simplesmente, pensando na morte da bezerra (ouçam as canções Peixes, Tara Poem, Corpo Body).
O tom de psicodelia budista dos The Dárma Lóvers não fica restrito ao som meio etério. Eles conseguem falar de temas variados como natureza, sentimento, degradação humana, tudo numa mesma letra. “Peixes, pássaros, pessoas / nos aquários ,nas gaiolas, pelas salas e sacadas / afogados no destino / de morrer como decoração das casas.” O que se nota é o talento do compositor e violinista, Nenug, entre outras cositas mais!
p.s.: Ah…descobri mais uma coisinha. Parece que o Dado Villa-Lobos é mesmo brother dos Dárma Lóvers. Olha ele na foto, está pequeno mas dá pra vê-lo com a sua guitarra e no seu canto direito do palco. Será que eles sempre tocam juntos? Será?
Para ouvir: http://www.myspace.com/darmalovers .